Blog IR do Bem

De acordo com um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a arrecadação tributária por meio do imposto de renda de pessoa física (IRPF) é de 2,69% do valor total do PIB brasileiro. Apesar dessa contribuição, a maioria das pessoas não consegue ver o seu dinheiro chegando aos lugares que mais necessitam. Essa afirmação é corroborada pela altíssima desigualdade social brasileira que já foi comprovada em diversos estudos.

Mas e se a gente te disser que tem uma alternativa para melhorar esse cenário? SIM, é possível pagar menos imposto de renda e ainda destinar parte do valor para projetos sociais e culturais à sua escolha. Assim, você tem a certeza de que o seu dinheiro está sendo efetivamente utilizado para melhorar o bem-estar e a qualidade de vida das pessoas que mais precisam. E como isso é possível?! Nós estamos falando das Leis de Incentivo Fiscal. Se você ainda não conhece esses recursos, nós iremos te explicar como fazer para utilizar esse direito, em prol do BEM, que pouquíssimos brasileiros conhecem.

Primeiramente, gostaríamos de deixar claro que as Leis Federais de Incentivo Fiscal surgiram para que a população brasileira pudesse participar do processo de distribuição dos recursos financeiros arrecadados pelo governo. Isso funciona da seguinte forma: as pessoas físicas que decidem fazer o uso dos incentivos fiscais podem destinar até 8% do seu imposto de renda devido, conforme tabela dos limites de destinação por lei de incentivo. Talvez o ato de realizar o direcionamento ou a doação do IR não seja mais tão usual porque nunca foi divulgado pelo governo, e tentar localizar os projetos é uma missão bem árdua. Esse foi um dos motivos pelos quais nasceu o Movimento IR do BEM: para facilitar e disseminar o conhecimento do uso das Leis de Incentivo Fiscal, através dos projetos disponibilizados no portal www.IRdoBEM.com.br.   (Saiba como doar utilizando os Incentivos Fiscais.)

Portanto, o ato de usar as doações por meio dos incentivos fiscais é na verdade um duplo investimento, pois quanto maior for o valor investido, maior é o retorno social e também a restituição que você irá receber, desde que não ultrapasse a cota de 8% que é permitida. Lembramos que os incentivos mais usuais são pela Cultura e Esporte, que têm o limite de até 6% do IRPF. Isso quer dizer que você tem a oportunidade de contribuir para o desenvolvimento social e econômico da sua região e ainda pode receber o valor investido de volta. Pode dizer, isso sim que é um baita investimento, não é mesmo?

Para quem tem interesse e quer saber mais sobre as Leis de Incentivo Fiscal ou conhecer os projetos sociais e culturais que podem receber os incentivos, sugerimos acessar o site do IR do BEM e descobrir o LADO BOM IMPOSTO DE RENDA. Venha fazer parte desse movimento incrível, que leva a transformação social por onde passa. MULTIPLIQUE AMOR!